DIVINDADES VIRTUAIS
Olá
Afinal, quem ama quem, quem deseja quem, que nada vem e advém de um querer bem e desfrutar do prazer que se retém entre a a vontade de ir mais além da dor e de tudo, por mais absurdo que pareça ou transpareça de corpos nus à deriva pelos meandros da insanidade animal.
Afinal, quem engana quem?
Talvez ninguém ludibrie ninguém, porque alguém se extasia virtualmente para melhor esconder a aberração que realmente sente..., em permanente contradição entre o ser e o parecer...
Pareço porque não sou ou não sou o que pareço?
Ah condicionalismos de uma existência cuja essência se refugia em subterfúgios para a demência preencha os refúgios da sua consciência...
Futilidade, insanidade ou veleidade?
Talvez nada, ou simplesmente caprichos da idade...incapaz de assumir... que por vezes tem mais olhos que barriga e a vulgaridade com que trata a sensualidade que lhe devia servir a felicidade numa bandeja... para melhor se espelhar nela...
Ai quanta divindade perdida em leviandades e sensualidade barata de uma vida abstracta...
Mas que importa o que seja se do nada jorra a felicidade que sustém alguém que, por vezes, com tudo se julga menos que ninguém... e sente uma vontade louca de morrer de qualquer maneira...
Disse alguma coisa? Escrevi algo?
Não, delirei apenas...
LUD
MacMartinsonLuxemburgo
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