Por vezes sinto-me culpado
de te amar e de te desejar assim
e sei que estou condenado
a afogar o amor dentro de mim
Só, passo o dia angustiado
a pedir que a noite chegue logo
para purgar o meu pecado
e arder no meu próprio fogo
Arrebatado no sonho prossigo
minha aventura encantadora
e mesmo sem saber lhe digo:
Me pegue, me ame, senhora,
e no seu coração dê abrigo
ao amor que pelo seu implora
Lud
MacMartinson
2006
1 comentário:
Não está mal este poema.
Gostei mais do que deixaste no comentário do Virtual, talvez por ser em francês, a mais bela das linguas...Quanto a ele tenho dois reparos a fazer a respeito do conteúco ideológico:
-Não é dificil perceber a razão de o coração nunca estar contente e
-O a sexualidade não é uma coisa imunda.
Um abraço.
Luis
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