REFÉM DA PAIXÃO
Dilacerado carrego o meu coração,
por um amor que eu julguei eterno,
agora só me resta o breu da solidão
e a luz colhida no fundo do inferno...
Por amor me iludi e me entreguei
a quem julguei ser digno de mim,
mas no fogo desta paixão deixarei
a alma ferida e amrgurada até o fim...
Não sei porque quer o cruel destino
que eu sofra deste jeito por quem,
me usando, não passa de um cretino
Perdida me sinto e sei que ninguém
virá me ajudar e temo que o divino
desse amor insano me deixe refém...
Lud MacMartinson / LMMP
Luxemburgo
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